Em 1970 surge este single de Hugo Maia de Loureiro, no lado A Canção de Madrugar e no lado B Canção de Amanhecer. José Carlos Ary dos Santos escreveu os poemas e Nuno Nazareth Fernandes as músicas. Os arranjos e a direcção musical são de Thilo Krasmann. Edição da Zip-Zip e o disco tem a particularidade de ter o poema impresso na contra-capa.
A Canção de Madrugar participou no 7º Festival RTP da Canção atingindo o 2º Lugar atrás de Onde vais rio que eu canto de Sérgio Borges.
Num concurso há sempre injustiças, pois este 2º lugar é uma das maiores senão a maior injustiça de todos os Festivais. Muita gente considera a melhor canção de todos os Festivais.
Porque a editora Zip-Zip era emergente, como hoje se diria, há quem assegure que os organizadores do Festival cederam a pressões da Valentim de Carvalho para a Canção de Madrugar não ganhar.
Hugo Maia de Loureiro era conhecido do grande público, em 1960 tinha formado um trio com o irmão e um ilustre desconhecido chamado Luís Cília.
Em 1968 grava o primeiro single e um ano depois grava um EP editado pela Ssassetti. Em 1970 vai como já vimos ao Festival e volta no ano seguinte para cantar Crónica de um dia de que autor e compositor atingindo o 4º lugar.
Em 1972 grava um LP com canções suas e de Fernando Guerra e letras de Graça Varela Cid. Este álbum tem uma produção muito pobre e passe ao lado do público.
Hugo Maia de Loureiro cessa a actividade artística depois do 25 de Abril de 1974.
Fora da actividade artística que foi curta, HML na área desportiva foi cinturão negro de Judo e pentacampeão nacional da modalidade.
Uma curiosidade, ía fazer um espectáculo a uma determinada localidade e alguns dias antes telefonam-lhe a perguntar se trazia músicos, HML responde que ia cantar com play back. Quando chega ao local, o concerto era promovido assim: Hugo Maia de Loureiro e os seus Play-Blacks.
O disco foi gentilmente cedido por Domingos Cardoso
João Balseiro
********
Salvo caso de força maior ou catástrofe nacional, este é o último "post" de 2008. Para o ano haverá mais bandarilhas e memórias de música.
RC
A Canção de Madrugar participou no 7º Festival RTP da Canção atingindo o 2º Lugar atrás de Onde vais rio que eu canto de Sérgio Borges.
Num concurso há sempre injustiças, pois este 2º lugar é uma das maiores senão a maior injustiça de todos os Festivais. Muita gente considera a melhor canção de todos os Festivais.
Porque a editora Zip-Zip era emergente, como hoje se diria, há quem assegure que os organizadores do Festival cederam a pressões da Valentim de Carvalho para a Canção de Madrugar não ganhar.
Hugo Maia de Loureiro era conhecido do grande público, em 1960 tinha formado um trio com o irmão e um ilustre desconhecido chamado Luís Cília.
Em 1968 grava o primeiro single e um ano depois grava um EP editado pela Ssassetti. Em 1970 vai como já vimos ao Festival e volta no ano seguinte para cantar Crónica de um dia de que autor e compositor atingindo o 4º lugar.
Em 1972 grava um LP com canções suas e de Fernando Guerra e letras de Graça Varela Cid. Este álbum tem uma produção muito pobre e passe ao lado do público.
Hugo Maia de Loureiro cessa a actividade artística depois do 25 de Abril de 1974.
Fora da actividade artística que foi curta, HML na área desportiva foi cinturão negro de Judo e pentacampeão nacional da modalidade.
Uma curiosidade, ía fazer um espectáculo a uma determinada localidade e alguns dias antes telefonam-lhe a perguntar se trazia músicos, HML responde que ia cantar com play back. Quando chega ao local, o concerto era promovido assim: Hugo Maia de Loureiro e os seus Play-Blacks.
O disco foi gentilmente cedido por Domingos Cardoso
João Balseiro
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Salvo caso de força maior ou catástrofe nacional, este é o último "post" de 2008. Para o ano haverá mais bandarilhas e memórias de música.
RC
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