(Actualizado às 22:21)
Hoje lá estarei, pelas 19:00, na Rádio Terranova. Seguramente abordaremos implicações do "Porto de Borla", dos crimes de guerra em Gaza, da crise que se abate sobre o mundo. Ou talvez não. Afinal talvez sim...
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
Um Porto de Borla
Em inglês técnico diz-se Freeport. Num país de conversa fiada talvez seja preferível olhar só a factos. Aqui fica um exemplo do que se pode definir como defesa intransigível da Natureza:
domingo, 18 de janeiro de 2009
GREVE
Amanhã há greve dos professores portugueses. Fosse a avaliação a questão, a única e decisiva questão determinante para um melhor ensino estaríamos todos bem. Infelizmente estamos perante um indício, um mero sintoma de tudo o que aflige o nosso sistema educativo. Embora aposentado sou solidário com todos os meus colegas que amanhã lutarão pela dignidade da sua função.
Vae victis. Ai dos vencidos, que ninguém esqueça.
Vae victis. Ai dos vencidos, que ninguém esqueça.
Muito embora devesse ser desnecessário não deixa de ser significativo que hoje ainda seja necessário divulgar as seguintes informações:
GREVE - INSTRUÇÕES E RESPOSTAS A QUESTÕES MAIS FREQUENTES
Para além das imagens recebidas por mail incluímos algumas vindas dos seguintes sítios a quem desde já fazemos a devida vénia e que recomendamos:
http://antero.wordpress.com/
http://sinistraministra.blogspot.com/
http://wehavekaosinthegarden.blogspot.com/
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
Socialistas de pé
Alguns SOCIALISTAS ainda sabem estar de pé. Deputados sim, castrados não (paráfrase algo livre de versos esquecidos).
"Com a abstenção da deputada socialista Matilde Sousa Franco, os diplomas do Bloco de Esquerda (BE) e do Partido Ecologista "Os Verdes" (PEV) somaram 113 votos favoráveis e 114 votos contra.Apesar da diferença registada ser de apenas um voto, se tivesse havido um empate a votação teria de ser repetida e o artigo 99 do Regimento da Assembleia da República estabelece que "o empate na segunda votação equivale a rejeição".
Manuel Alegre, Teresa Alegre Portugal, Julia Caré e Eugénia Alho foram os quatro socialistas que votaram favoravelmente, juntando-se às bancadas da oposição, que tinham hoje todos os seus deputados presentes no momento das votações."
"Com a abstenção da deputada socialista Matilde Sousa Franco, os diplomas do Bloco de Esquerda (BE) e do Partido Ecologista "Os Verdes" (PEV) somaram 113 votos favoráveis e 114 votos contra.Apesar da diferença registada ser de apenas um voto, se tivesse havido um empate a votação teria de ser repetida e o artigo 99 do Regimento da Assembleia da República estabelece que "o empate na segunda votação equivale a rejeição".
Manuel Alegre, Teresa Alegre Portugal, Julia Caré e Eugénia Alho foram os quatro socialistas que votaram favoravelmente, juntando-se às bancadas da oposição, que tinham hoje todos os seus deputados presentes no momento das votações."
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
O que andámos para aqui chegar
E aqui estamos num novo ano. Começamos com baixas temperaturas, mas talvez o ano aqueça. Dêem-nos promessas que já estamos fartos da realidade.
Bom Ano Novo.
Memórias de Música - 7
Em 1974, Carlos do Carmo gravou este single para a editora Tecla com quatro temas. Na face A: Pomba branca de Max com arranjo de Jorge Costa Pinto e Menino d’oiro de José Afonso com arranjo de Thilo Krasman. Orquestra dirigida pelo maestro Jorge Costa Pinto. Na Face B: Andorinhas de F. Brito / J. Marques e Bailado de H. Rego / A. Duarte com o Conjunto de guitarras de Raul Nery.
É um disco bastante raro na discografia de Carlos do Carmo. Pela primeira vez canta uma canção de José Afonso. Aliás é a única canção de Zeca Afonso que Carlos do Carmo cantou na sua já longa carreira.
Sobre Carlos Alberto Ascensão de Almeida seu nome verdadeiro já tudo se escreveu. É um nome incontornável do meio artístico Português. Juntamente com Amália Rodrigues são os nossos maiores nomes do fado do século XX.
Carlos do Carmo gravou os seus primeiros discos em 1963 para a Valentim de Carvalho, passando depois para a Tecla, na altura dirigida pelo maestro Joaquim Luís Gomes.
Com uma carreira muito bem gerida, passou pelos maiores palcos quer em Portugal: Coliseu dos Recreios e Pavilhão Atlântico quer no estrangeiro onde realizou espectáculos por todo o mundo, realce para Olympia de Paris e Alte Oper de Frankfurt.
Da sua discografia há que destacar principalmente dois discos importantes para a música nacional: o álbum Um Homem na Cidade e Um Homem no País ambos com poemas de Ary dos Santos e músicas assinadas por diversos compositores.
Carlos do Carmo nunca deixou de inovar, procurou sempre novos caminhos para o Fado o que lhe valeu muitos dissabores no meio fadista, mas a ele se deve a chegada ao fado de poetas como Ary dos Santos e Joaquim Pessoa e compositores como Fernando Tordo, José Mário Branco, José Luís Tinoco e António Vitorino de Almeida entre muitos outros.
Disco gentilmente cedido por Manuel Carneiro.
João Balseiro
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